quinta-feira, dezembro 8

ao horizonte


talvez dizer-te o nome do medo de às tuas mãos me entregar, ao ouvido baixinho como o mundo é pequeno quando as horas passam, e que à distância só lembrar-te num sorriso maior. Talvez podendo dizer-te as palavras e esquecer o mundo onde ser feliz não cabe, caber só nas tuas mãos e com todas as palavras construir o poema na tua boca.