domingo, julho 6

19h42



Torpes de pronúncia, que me desatinam... as máscaras caem! Os rostos, já não há, não há nada. Mas um mundo gigante que ainda gira e no qual, ainda tomamos todos aquele café que sara recordações...
Na chávena redonda esqueço aquilo que há bem pouco tempo ainda... ainda me lembrava..!
Já não há!
Procuro aquele refúgio entediante que ainda nos protege, não nos condena! Mas que incrivelmente e, à sua maneira, acaba por nos purgar a todos...
Já não há! Será que houve?!



Edu



ps. “Nas palavras reside o melhor, mas o melhor, nem sempre elas o revelarão!” Goethe